Ter ambos os sistemas operacionais exigiria muito espaço, o que tornou o dual boot entre as duas plataformas inviável
Qualquer esperança que os proprietários de Chromebooks pudessem ter sobre a possibilidade de realizar um dual boot com o Chrome OS e o Windows foi derrubada. A iniciativa por trás desse recurso, apelidada de ” Alt OS ” no Chromium Gerrit, foi suspensa de acordo com um commit – que é uma atualização de registros de um determinado projeto.
O commit abaixo, submetido ontem (14), no Reddit, desaprova o código do Alt OS.
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What is <h3 class="mat-lead">ter ambos os sistemas operacionais exigiria muito espaço, o que tornou o dual boot entre as duas plataformas inviável</h3> <div class="mat-txt"> <p>qualquer esperança que os proprietários de chromebooks pudessem ter sobre a possibilidade de realizar um dual boot com o chrome os e o windows foi derrubada. a iniciativa por trás desse recurso, apelidada de ” <a href="https://www.androidpolice.com/2018/04/18/google-working-altos-mode-pixelbook-allow-run-windows/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">alt os</a> ” no chromium gerrit, foi suspensa de acordo com um commit – que é uma atualização de registros de um determinado projeto.</p> </div> <p>o <a href="https://chromium-review.googlesource.com/c/chromiumos/platform/vboot_reference/+/1588026" target="_blank" rel="noopener noreferrer">commit</a> abaixo, submetido ontem (14), no <a href="https://www.reddit.com/r/crostini/comments/bon7yv/has_alt_os_dual_boot_campfire_been_scrapped/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">reddit</a>, desaprova o código do alt os.</p> <div class="blk-pub" data-blk-qte="1"> <div class="publicidade pub-banner pub-super" data-vamode="off" data-type-count="1"> <div class="pub-wrp"> <div id="banner-728x90-area" data-google-query-id="clk-45f5nuicfvj6wqodhlelsw"> <div id="google_ads_iframe_/8804/parceiros/olhar_digital_0__container__"></div> </div> </div> </div> </div> <p><img decoding="async" src="https://cache.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2019/05/20190515034959.jpg" alt="reprodução" width="650" /></p> <p> </p> <p>como o alt os — ou “project campfire”, como era conhecido internamente no google — nunca foi público, já era esperado que ele seria derrubado sem a menor cerimônia. <em><a href="https://www.aboutchromebooks.com/news/chromebook-project-campfire-dual-boot-windows-shut-down-altos/" target="_blank" rel="noopener noreferrer">sobre o</a>s</em> <a href="https://www.aboutchromebooks.com/news/chromebook-project-campfire-dual-boot-windows-shut-down-altos/" target="_blank" rel="noopener noreferrer"><em>chromebooks</em></a>, seu editor, kevin tofel, diz que não houve nenhum progresso real desde dezembro — os únicos desenvolvimentos notáveis foram alguns elementos da interface do usuário para o menu de troca de sistema operacional.</p> <p> </p> <div class="blk-pub" data-blk-qte="1"> <div class="publicidade pub-banner pub-super" data-vamode="off" data-type-count="2"> <div class="pub-wrp"> <div id="banner-728x90-2-area" data-google-query-id="ci2x85f5nuicfq9qwqodlkkd_g"> <div id="google_ads_iframe_/8804/parceiros/olhar_digital_1__container__"></div> </div> </div> </div> </div> <p><img decoding="async" src="https://cache.olhardigital.com.br/uploads/acervo_imagens/2019/05/20190515035116.jpg" alt="reprodução" width="650" /></p> <p>o maior problema do projeto foi tamanho: ele era grande demais. apenas uma pequena parte mais poderosa, dos chromebooks, como o pixelbook ou o pixel slate, seria capaz de lidar com os requisitos de espaço e processamento para uma versão completa do windows. até certo ponto, os consumidores teriam mais benefícios se comprassem uma máquina com windows dedicado — em vez de um “frankenstein” que poderia não executar as tarefas com qualidade em nenhum so.</p> <p>por outro lado, o google destacou seguidamente a crostini — iniciativa para trazer aplicativos linux oficialmente para o chrome os — durante o i/o 2019, sua conferência anual de desenvolvedores. como o chrome os já é baseado no linux, esse não seria exatamente o salto entre plataformas que os observadores da alt os esperavam?
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What is o?
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How does o work?
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Como o Alt OS — ou “Project Campfire”, como era conhecido internamente no Google — nunca foi público, já era esperado que ele seria derrubado sem a menor cerimônia. Sobre os Chromebooks, seu editor, Kevin Tofel, diz que não houve nenhum progresso real desde dezembro — os únicos desenvolvimentos notáveis foram alguns elementos da interface do usuário para o menu de troca de sistema operacional.
O maior problema do projeto foi tamanho: ele era grande demais. Apenas uma pequena parte mais poderosa, dos Chromebooks, como o Pixelbook ou o Pixel Slate, seria capaz de lidar com os requisitos de espaço e processamento para uma versão completa do Windows. Até certo ponto, os consumidores teriam mais benefícios se comprassem uma máquina com Windows dedicado — em vez de um “Frankenstein” que poderia não executar as tarefas com qualidade em nenhum SO.
Por outro lado, o Google destacou seguidamente a Crostini — iniciativa para trazer aplicativos Linux oficialmente para o Chrome OS — durante o I/O 2019, sua conferência anual de desenvolvedores. Como o Chrome OS já é baseado no Linux, esse não seria exatamente o salto entre plataformas que os observadores da Alt OS esperavam. No entanto, a Crostini e outros aplicativos para Android podem ser o caminho para reforçar a utilidade geral dos Chromebooks.